E na Canarina, a gente deita e "lá ele".

Era uma vez, na pequena e pacata vila de Canarina, onde as maiores preocupações dos moradores eram cuidar das galinhas e fofocar sobre os vizinhos, algo extraordinário aconteceu. Canarina era tão tranquila que até as vacas bocejavam de tédio. Mas isso mudou drasticamente numa noite estrelada.

João da Horta, conhecido por acordar antes do galo para cuidar de seus tomates, estava em sua rotina noturna de verificar se as galinhas estavam bem. De repente, uma luz brilhante e estranha surgiu no céu, iluminando tudo como se fosse dia. João, assustado, correu para chamar Dona Maria, a fofoqueira oficial do povoado.

"Maria, venha rápido! O céu tá caindo!" João gritou, com os olhos arregalados.

Maria, sempre pronta para uma boa história, correu para fora com uma chaleira na mão, não se sabe bem por quê. Todos os moradores seguiram a dupla, curiosos e assustados, para ver o que estava acontecendo.

Ao chegarem ao campo de João, encontraram uma enorme pedra no meio do caminho, brilhando com uma luz azulada. "O que é isso?!" gritou Seu Manuel, o dono da venda, que tinha vindo com um saco de pipoca na mão, como se fosse um espetáculo.

Enquanto todos olhavam perplexos para a pedra, algo ainda mais estranho aconteceu. A pedra começou a emitir sons que pareciam uma mistura de música eletrônica e o balido de uma cabra. A princípio, todos ficaram com medo, mas logo começaram a rir da situação inusitada.

De repente, um som agudo, como um apito, ecoou pelo ar, e uma nave espacial desceu lentamente, pousando ao lado da pedra. As pessoas ficaram em silêncio, exceto por Dona Maria, que deixou a chaleira cair no chão. A porta da nave se abriu, e dois pequenos seres verdes, com olhos grandes e brilhantes, saíram.

"Boas noites, terráqueos!" disse um dos E.T.s em um português perfeito, mas com um sotaque que ninguém conseguia identificar. "Nós somos de um planeta muito distante, e essa pedra é um presente para vocês!"

O outro E.T. pegou um pequeno dispositivo do bolso e apontou para a pedra. De repente, a pedra começou a se transformar em uma fonte que jorrava um líquido dourado. O cheiro era irresistível – era mel!

Os E.T.s explicaram que em seu planeta, o mel era considerado a maior iguaria, e eles tinham vindo a Canarina depois de ouvir sobre as incríveis abelhas da região. Em troca do mel das abelhas de Canarina, eles ofereceriam essa fonte mágica que nunca secaria.

O povoado inteiro celebrou a chegada dos E.T.s e sua fonte de mel. As crianças se deliciaram, e Dona Maria teve assunto para os próximos cinquenta anos. João da Horta ganhou fama internacional como o anfitrião dos visitantes intergalácticos, e Canarina se tornou um ponto turístico, com visitantes de todas as galáxias vindo provar do mel mágico.

E assim, a pacata Canarina se tornou famosa, não pelas galinhas ou fofocas, mas pela fonte de mel dos E.T.s. E os moradores? Bem, eles nunca mais viram um dia entediante!

OBS: Texto gerado por inteligência artificial, sem nenhum vínculo com a realidade.

Olha a foto aí: